Poesia: O Renascer das Estrelas

No vasto universo, em profunda imensidão,
Brilham estrelas, numa dança de emoção,
Explorando os mistérios, um chamado à mente,
A ciência, a curiosidade, unindo o presente.

Olhos voltados ao céu, descobertas a buscar,
Cientistas e sonhadores, juntos a especular.
Galáxias, nebulosas, num show de constelações,
Segredos cósmicos, despertando inspirações.

No seio da poesia, palavras que se entrelaçam,
Formando versos que a poesia enlaçam.
Ecos do conhecimento, ressoando na melodia,
Versando sobre o universo, sua grandiosidade.

Astrofísica, luz, gravidade e exploração,
São os pilares que compõem a minha criação.
Entre estrelas e galáxias, poesia a desabrochar,
Um convite à contemplação, a sonhar e a imaginar.

No vácuo sideral, versos flutuam em harmonia,
Refletindo a beleza que a ciência nos confia.
O encanto da astronomia, um convite à reflexão,
Sobre nossa insignificância e nossa conexão.

O Renascer das Estrelas, título a resplandecer,
Celebrando o conhecimento que vem florescer.
Uma ode ao cosmos, aos enigmas que revela,
Poesia e ciência, numa dança singela.

Lewxam Sevla

Como começou a tradição de comemorar aniversários?

A tradição de comemorar aniversários remonta a muitos séculos atrás, mas suas origens exatas não são claras. No entanto, existem algumas teorias sobre como essa prática começou.

Uma teoria é que os antigos egípcios foram os primeiros a celebrar aniversários. Eles acreditavam que os faraós eram divindades reencarnadas e, portanto, consideravam o dia do nascimento de um faraó como um evento de grande importância. Essa celebração provavelmente era reservada para a elite da sociedade.

Outra teoria sugere que a comemoração de aniversários se originou na Grécia antiga. Os gregos acreditavam que cada pessoa tinha um espírito protetor que a acompanhava desde o nascimento até a morte, e que esse espírito celebrava junto com a pessoa no dia de seu nascimento. As celebrações incluíam bolos redondos decorados com velas, que representavam a luz do espírito protetor.

No Império Romano, os aniversários também eram celebrados, especialmente entre a classe alta. Os romanos costumavam realizar festas e oferecer presentes no dia do aniversário de um indivíduo.

A tradição cristã de celebrar o dia do nascimento de Jesus Cristo, conhecido como Natal, também influenciou a prática de comemorar aniversários. No início, o foco estava principalmente nos santos e mártires cristãos, e seus aniversários eram celebrados como festas religiosas.

Ao longo dos séculos, a celebração de aniversários se espalhou por várias culturas e ganhou diferentes significados e tradições. Hoje em dia, comemorar o aniversário de uma pessoa se tornou uma prática comum em muitas partes do mundo, com festas, bolos, presentes e reuniões familiares ou de amigos como formas de celebrar essa ocasião especial.

Outras versões sobre a tradição de comemorar aniversários

De acordo com o livro "The Lore of Birthdays" (A Sabedoria dos Aniversários), de Ralph e Adelin Linton, antropólogos americanos, a tradição de comemorar aniversários remonta ao Egito Antigo, por volta de 3000 a.C. Inicialmente, apenas seres superiores como faraós e deuses eram celebrados. Com o tempo, a prática se estendeu aos mortais e foi adotada pelos gregos e romanos, embora tenha sido abolida durante os primórdios do cristianismo devido às suas origens pagãs.

No século IV, a Igreja começou a celebrar o Natal, o nascimento de Cristo, e a partir daí ressurgiu o hábito de celebrar aniversários. Surgiram elementos simbólicos, como o bolo, as velas e a música "Parabéns a Você". A tradição de dar presentes aos aniversariantes também tem origens antigas e tinha o propósito de afastar os maus espíritos.

Os balões, inicialmente feitos de intestinos e tripas de animais inflados com ar, acredita-se que tenham sido os primeiros brinquedos das crianças e passaram a ser usados em festas de aniversário como agrado aos pequenos.

A melodia original de "Good Morning to All", criada em 1875 pelas americanas Mildred e Patricia Hill, deu origem à música "Parabéns a Você" em 1924, que se tornou uma fonte de receita significativa para a Warner. A versão brasileira da música foi escolhida em um concurso da rádio Tupi com a Academia Brasileira de Letras em 1942.

A tradição de ter bolo com velas foi herdada dos gregos, que colocavam velas em uma torta em celebração à deusa Artemis. Na Idade Média, os alemães retomaram esse hábito em festas infantis, embora as razões sejam desconhecidas.

O brigadeiro, doce típico brasileiro, surgiu durante a disputa presidencial de 1945, quando eleitoras do brigadeiro Eduardo Gomes criaram o "doce do brigadeiro" para conquistar votos. O doce fez sucesso, mas o brigadeiro perdeu as eleições.

A tradição de enviar cartões de aniversário começou na Inglaterra no início do século XX e servia como um pedido de desculpas carinhoso quando a pessoa não podia visitar o aniversariante. Atualmente, muitas pessoas preferem entregar os cartões pessoalmente.

Predicado Adverbial

O predicado adverbial é um termo da oração que exprime circunstâncias relacionadas ao verbo, sem que haja necessidade de um objeto direto ou indireto. É composto por um verbo e por um ou mais advérbios que indicam a maneira, o tempo, o lugar, a causa, a finalidade, a intensidade, entre outros aspectos relacionados à ação.

Por exemplo, na frase "O pássaro voou alto no céu azul", o predicado adverbial é "voou alto no céu azul", pois o verbo "voar" é acompanhado pelos advérbios "alto" e "no céu azul", que indicam as circunstâncias da ação.

O predicado adverbial pode ser classificado de acordo com o tipo de circunstância que expressa.

Algumas categorias de predicado adverbial são:

1. Predicado adverbial de tempo: indica a época, a duração, a frequência, a simultaneidade ou a posterioridade da ação, como em "O filme começou às 20h" ou "Eu sempre estudo pela manhã".


2. Predicado adverbial de lugar: indica o local ou o percurso da ação, como em "Eles foram à praia de carro" ou "O avião sobrevoou a cidade".


3. Predicado adverbial de modo: indica a maneira como a ação é realizada, como em "O cachorro correu alegremente no parque" ou "Ela fala inglês fluentemente".


4. Predicado adverbial de causa: indica a razão ou a causa da ação, como em "Ela chorou de tristeza" ou "O jogo foi cancelado por causa da chuva".


5. Predicado adverbial de finalidade: indica o objetivo ou a finalidade da ação, como em "Estou estudando para passar no vestibular" ou "Eles viajaram a trabalho".

Alguns exemplos de predicado adverbial são: "Eu caminhei lentamente na praia deserta", "Ela cantou belamente a canção popular", "O navio navegou calmamente pelo mar agitado", "Nós falamos sobre nossos planos futuros no parque", entre outros.

Poesia: O Poder dos Sabores e dos Amores

Amores e odores de um prato feito com amor,
O sabor que acalma, que envolve e traz calor.
Mulheres a cozinhar, com colher e talher,
Saberes passados de geração em geração, a aprender.

Quer seja um tempero, quer um cozimento lento,
Requer dedicação e amor a cada momento.
Sequer a pressa pode roubar o gosto e o aroma,
De uma comida que toca a alma e acalma.

Cores vivas, cores incolores, atores no palco,
A cozinha é um teatro, onde se prepara o encanto.
E ao final, a mesa posta, os convidados reunidos,
A comida fala por si, deixando todos entretidos.

Assim é o poder dos sabores, dos odores, dos amores,
Que alimentam o corpo e a alma, e fazem os dias melhores.

Lewxam Sevla

O Título

O título resume bem o tema da poesia, que aborda a importância da comida feita com amor e dedicação, e como ela pode trazer alegria e conexão entre as pessoas. Além disso, o título sugere a ideia de que o sabor da comida está diretamente ligado aos sentimentos envolvidos em sua preparação, o que é um dos principais temas da poesia.

As Estrofes

O Poder dos Sabores e dos Amores" tem como objetivo transmitir a ideia de que a comida pode ser muito mais do que apenas uma necessidade fisiológica. Ela pode ser um momento de conexão, de compartilhamento, de amor e de cuidado. A poesia enfatiza a importância da dedicação na cozinha, do tempo dedicado à preparação dos alimentos e do amor que é colocado em cada prato.

Além disso, a poesia sugere que a comida tem um poder muito grande de aproximar as pessoas. Ela pode criar memórias afetivas, reunir famílias e amigos em torno da mesa e despertar emoções que vão além do simples prazer de comer. A poesia também destaca a importância de valorizar as tradições culinárias, que são passadas de geração em geração, e de manter viva a arte de cozinhar com amor e dedicação.

Resumo

Em resumo, a poesia nos convida a refletir sobre a importância da comida em nossas vidas, e a perceber que ela pode ser um momento de conexão e de celebração, capaz de alimentar tanto o corpo quanto a alma.

Poesia: Sempre foi Deus

Sempre foi Deus

Nunca foi a pura sorte
Sempre foi a ação de Deus
Nunca foi teu braço forte
Nunca foi bençãos de Zeus.

Das árvores não caem folha
Se Deus não o permitir
Não interfere em suas escolhas
Nem em seu modo de existir.

Não interfere no teu vestir
Nem em teu modo de andar
As contas virão no porvir
Todos teremos que acertar.

Não haverá reencarnação
Não haverá segunda chance
Preocupe-se toda a nação
Com a sua performance.

Lewxam Sevla

Foto: Maxwell Alves. Local: Imediações do Povoado do Boticao, município de Aguanil (MG)

O primeiro verso desta poesia sugere que o sucesso ou as bênçãos que alguém pode ter recebido não são meramente fruto da sorte ou das habilidades pessoais, mas sim da vontade divina de Deus. É uma reflexão sobre a importância da humildade e da gratidão em reconhecer que tudo o que temos vem de uma fonte maior.

O segundo verso sugere que a existência e a sobrevivência das coisas dependem da vontade divina de Deus. Mesmo que as árvores percam suas folhas, é apenas porque Deus permite que isso aconteça. O verso também destaca a ideia de livre arbítrio e autonomia das decisões, uma vez que Deus não interfere nas escolhas e no modo de existir delas.

Na terceira estrofe, o verso sugere que Deus não se importa com a aparência externa ou comportamento das pessoas, mas que cada um será responsável por suas ações no futuro. É uma reflexão sobre a importância de focar no que realmente importa e de viver uma vida de acordo com os valores e princípios que se acredita, porque no final, todos terão que prestar contas das suas escolhas e ações.

O quarto verso sugere que não haverá uma oportunidade de viver novamente ou corrigir os erros no futuro, então é importante se preocupar com o desempenho atual. É uma reflexão sobre a importância de viver de maneira consciente e responsável, uma vez que não haverá chance de refazer ou corrigir as escolhas e ações tomadas. A referência à "toda a nação" sugere que essa responsabilidade não é apenas individual, mas coletiva, e que cada pessoa deve fazer a sua parte para construir uma sociedade melhor. Deixa claro também que a responsabilidade dos líderes é muito maior, porque eles podem induzir milhares de pessoas ao erro.

Gênero Musical: Chorinho

Chorinho, também conhecido como choro, é um gênero popular de música instrumental do Brasil, que teve origem no final do século XIX no Rio de Janeiro. O termo "choro" significa "choro" ou "lamento" em português, e a música é caracterizada por suas melodias expressivas e solos virtuosos de instrumentos.

Chorinho geralmente apresenta um pequeno conjunto de instrumentos, incluindo um cavaquinho (um pequeno violão de quatro cordas), uma flauta, um violão e um pandeiro (um tipo de tamborim). A música é frequentemente tocada em um ritmo rápido e sincopado, com os diferentes instrumentos se revezando para tocar a melodia e improvisando ao seu redor.

Chorinho teve uma influência significativa em outros gêneros musicais brasileiros, como samba e bossa nova, e ainda é amplamente apreciado e executado no Brasil hoje. Alguns dos músicos de chorinho mais famosos incluem Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Ernesto Nazareth.

Como se deu a origem do choro no final do século XIX?

A origem do Choro no final do século XIX no Rio de Janeiro é resultado de uma mistura de influências culturais e musicais. Naquela época, o Brasil passava por uma intensa urbanização e industrialização, e o Rio de Janeiro se tornou o centro da cultura e da música popular.

O choro surgiu a partir da fusão de gêneros musicais europeus, como a polca e a valsa, com ritmos africanos trazidos pelos escravos, como o lundu e o maxixe. Os músicos que tocavam choro eram geralmente autodidatas e tocavam em rodas informais, em praças públicas, em bares e em festas.

Com o tempo, o choro se tornou cada vez mais sofisticado e virtuosístico, com músicos como Pixinguinha e Jacob do Bandolim elevando o gênero a um nível de excelência técnica e artística. O choro também se tornou uma importante fonte de inspiração para outros gêneros musicais brasileiros, como o samba e a bossa nova.

Chorinho - In English

Chorinho, also known as choro, is a popular instrumental music genre from Brazil, which originated in the late 19th century in Rio de Janeiro. The term "choro" means "cry" or "lament" in Portuguese, and the music is characterized by its expressive melodies and virtuosic instrumental solos.

Chorinho typically features a small ensemble of instruments, including a cavaquinho (a small, four-stringed guitar), a flute, a guitar, and a pandeiro (a type of tambourine). The music is often played in a fast, syncopated rhythm, with the different instruments taking turns to play the melody and improvising around it.

Chorinho has had a significant influence on other Brazilian music genres, such as samba and bossa nova, and is still widely enjoyed and performed in Brazil today. Some of the most famous chorinho musicians include Pixinguinha, Jacob do Bandolim, and Ernesto Nazareth.

A serenidade da noite

Suavemente sopra o vento

No jardim dançam as flores

No horizonte com o sol me encanto

Com o manto da noite seus odores

Brilham no céu as estrelas

Lá no alto a lua cheia

Aquietam as cidadelas

Choram os presos na cadeia

Os mistérios noturnos

Parece parar o movimentos

Sons meio soturnos

Não impedem os pensamentos

Com esta poesia tentei criar uma situação envolvente e evocativa, usando imagens vívidas para descrever a beleza da noite e seus mistérios. As metáforas que eu usei, como "o manto da noite" e "os mistérios noturnos" lembram sonhos, insônias e outros sentimentos que pululam por vezes nossa mente. Eu procurei escolher as palavras e a rima de modo a tornar a poesia fácil de ler e agradável aos ouvidos.

Apesar da simplicidade, a poesia toca em temas importantes, como a beleza da natureza que encanta a todos nós e a solidão da noite que muitas vezes sentimos. A descrição da lua cheia e das estrelas brilhando no céu tocam a minha alma de forma impressionante. Traz à lembraça também questões sociais, como os presos na cadeia chorando, os problema que por vezes inquietam a cidade a complexidade da vida em sociedade.

Esta poesia é uma expressão da minha perspectiva pessoal e uma reflexão da beleza e complexidade do mundo.

Gostaria de ler seus comentários, críticas e sugestões. Quem sabe como você descreveria estas situações.