domingo, 16 de dezembro de 2018

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PRECISAMOS DE SUA AJUDA PARA REVOLUCIONAR A EDUCAÇÃO


GPS3 Academico 73 O que esperar da banca de defesa? Pt1



BANCA DE DEFESA

TEMA
O que esperar e como se preparar para ela.

DICAS
1.Assista outras bancas

2.Tente assistir uma banca com o membro externo.

3.Enriqueça a visão que a banca tem sobre sua pesquisa. Não reproduza o seu trabalho na hora da apresentação.
O que te moveu a fazer esta pesquisa.
Em que contexto você se encontrou com aquele tema.
Indagações que a pesquisa suscitou para outras investigações.


terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Conversando sobre recursos de Tecnologia Assistiva



Tecnologias Assistivas
Todo e qualquer recurso, artefato, equipamento ou até estratégia que me permite realizar as coisas do meu dia-a-dia com mais autonomia e independência.

Lupas manuais
Lupas Eletrônicas
Câmara do Celular com recurso de zoom
Caderno com pauta ampliada e espaçamento entrelinhas maiores
Lápis 3B ou 6B que escrevem mais escuro
Texto com fonte ampliada e sem serifa
Softwares ampliadores de tela
Recursos de alto contraste
Leitor de tela

As pessoas com deficiências elas podem realização todas as ações do dia-a-dia e ter uma vida mais autonônoma e independent, desde que ela tenha os recursos necessários para realizar essas ações.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

TVE Reporter | TVE - Tecnologias Assistivas - 06/11/2016



Somos diferentes
Gostos, habilidades e habilitações distintas
Todos temos direito à comunicação, à mobilidade e o acesso à informação e ao lazer.
Todos buscamos a autonomia.

A criação de soluções e o desenvolvimento de equipamentos estão auxiliando pessoas com deficiência ou com problemas funcionais a realizarem atividades e estarem incluídas na sociedade.

A superação de dificuldades através da tecnologia assistiva é o tema da matéria.

Mouse adaptado
Dificuldade motora
Software
Trackball
Pasta com cartões
O celular

Tecnologia assistiva é o recurso, é a estratégia é a aplicação do conhecimento para resolução de dificuldades funcionais de pessoas com deficiência sempre vinculada ao desempenho de uma função.

A busca é da autonomia, do percurso em projetos da própria vida e da necessidade de desempenhar tarefas e funções.
A gente junta essa necessidade com o apoio do recurso, com a habilidade que esse sujeito com deficiência tem.
Não focamos tanto nas suas deficiências, mas nas habilidades que ele tem.

Escola Pública Municipal Marcílio Goulart Loureiro.
Aplicativos, redes sociais, colegas e amigos.

A tecnologia hoje possibilita interromper essa questão da limitação, da impossibilidade, da incapacidade. Ela dá capacidade, ela traz essa competência, essa possibilidade das pessoas com deficiência.
E não só para pessoas com deficiência leves.
Não é que o cego vai deixar de ser cego porque usa o Braile ou porque usa o leitor, mas ele tem a possibilidade de acessar a informação escrita.
Ela não tira a deficiência enquanto condição física, mas ela acaba com a impossibilidade, com a limitação.

Sair de uma cama e poder viver em sociedade.
Deficiência visual atinge cerca de 35 milhões de pessoas.
 
Compartilhar planos futuros, falar sobre desejos, criar independência.

Conceito de Comunicação alternativa que é uma das categorias das Tecnologias Assistivas. São ferramentas que ampliam a habilidade de se comunicar.

Doutorado na área de comunicação alternativa.
Comunicação é algo inerente ao ser humano.
A gente se comunica de alguma forma sempre.
A gente tem que buscar tantas formas de comunicação quantas forem possível para suprir uma deficiência, por exemplo, de oralidade.

2007 -  Comitê de Ajudas Técnicas, Políticas Públicas para Saúde, Educação e Desenvolvimento Tecnológico, que possibilitassem o acesso de pessoas com deficiências aos recursos de Tecnologias Assistivas.

40.000 salas de recursos multifuncionais.
Não basta o recurso. Eu preciso do recurso e do serviço.
Financiamento, estrutura física e serviços.
80% dos alunos com necessidades especiais estão em salas de aula normais.

Muitas tecnologias são gratuitas.

Mobilidade é sinônimo de independência e é sinônimo de inclusão social.
45.600 mil pessoas são portadoras de algum tipo de deficiência, de acordo com o último censo divulgado pelo IBGE, isso equivale a 24% da população.

As cidades devem estar preparadas para ser espaço de todos.

A convivência entre crianças normais e portadores de deficiência vai criar adultos conscientes de que estas diferenças existem.
Vão começar a quebrar as calçadas, alargar as portas, alargar o coração.

 Andar seguro pelas ruas da cidade é um desafio para quem não enxerga.










sábado, 1 de dezembro de 2018

Entrevista José Moran - Metodologias Ativas



Resumo
Metodologias Ativas
Entrevistador: Roberto Iunskovski
Entrevistado: Professor Moran

Qual a importância do envolvimento dos professores nesse processo de atualização, de renovação daquilo que hoje nós chamamos de Metodologias Ativas. E o papel do professor.

Moran: Metodologia Ativa não é nada novo. Mas hoje é algo que é importante. Que o aluno experimente mais. Não fique tão passivo ouvindo e que ele procura caminhar por sua conta com orientação do professor. É sair um por do modelo em que o aluno espera que o professor lhe dê tudo pronto. Mais empreendedor, mais experimentador. É necessário para acompanhar o mundo de hoje.
È aproveitar todas a tecnologias digitais que estão aí.
O aluno pode pesquisar mais. 
O professor não explicar tudo para o aluno. O professor ser um pouco menos preocupado com o conteúdo.
Reservar o momento presencial em sala de aula como momento de aprofundamento, de ampliação, de debates e de síntese.

Como o Senhor vê então talvez nesse sentido a importância e o papel do planejamento do professor. Que mudança de atitude ele precisa fazer para repensar essa sua ação que envolve outras pessoas na ação do professor não só durante a aula, durante o exercício junto aos estudantes, mas previamente?

Moran: Tem que ser um planejamento aberto e mais flexível. Tem que ser de alguma forma negociado com o aluno. Levar em conta o que o aluno traz, os saberes dele. Ver as competências que ele tem para adequá-lo ao projeto que se vai desenvolver. Não somente aquele profeto elaborado pelo professor, mas negociado com ele.

Há uma mudança não só do professor, mas também dos estudantes e da própria instituição que tem que dar o apoio para que os professores possam agir dessa forma.
E dentro desse processo hoje formativo em cursos superiores.
Qual o principal foco desse processo formativo? No passa era muito focado no conteúdo. Mas na era digital nós temos novas competências e habilidades e que é preciso desenvolver e que nem sempre o conteúdo é o mais importante porque ele está mais à disposição hoje.

Moran: O conteúdo é sempre importante, mas ele muda muito. É importante saber primeiro saber escolher entre tantas possibilidades aquelas que são mais relevantes e como trabalhar isso dentro da sua vida. Como fazer isso algo significativo.
Se o aluno percebe que tudo  que ele tem que aprender tem algo a ver com a vida dele, então qualquer conteúdo é importante. Relacioná-lo com a sua vida. Relacioná-lo com a prática, e seu conhecimento prévio. Está ligado com que. É algo significativo?
E um conteúdo que ele se expressa também na própria vida. Ele se liga a prática, projetos, ao mundo do cotidiano. Por exemplo o jogo, o vídeo, o mundo da narrativo do conteúdo, contar histórias, tomar tudo que é importante para o aluno e começar a construir a partir dali.
Ante a gente falava mais de materiais impressos.
Hoje nós podemos falar de vídeo como meio de comunicação imediata com esse aluno. O conteúdo em vídeo é o elemento chave para comunicação com o aluno tanto para ele assistir como para ele produzir. E a partir do vídeo ir introduzindo os materiais que nós consideramos mais amplos, de reflexão, de produção.
É necessário um diálogo com o vídeo, com a construção de histórias, com o jogo como um elemento dinamizador.
Diversificar essas técnicas para tornar mais atrativa a discussão, análise, a síntese e ao mesmo tempo é um grande desafio.
Você falou de planejamento. É planejar algo que seja previsível, que tenha um tempo limitado, com percursos que são mais flexíveis. O aluno pode fazer atividades antes ou depois do seu colega e ao mesmo tempo que a gente consiga que o aluno aprenda também junto com o colega. A tarefa hoje é do professor. mas também do aluno aprendendo com outro aluno e também ensinando ao seu colega. Aprendendo sozinho, aprendendo junto e aprendendo também em grupo.
Não é fácil isso para o professor. Significa uma aprendizagem. Antes ele se centrava no conteúdo, hoje ele centra em uma aprendizagem mais significativa de cada aluno individualmente e também a partir de projetos de grupo.
É uma outra lógica.

Um dos principais desafios nossos é trabalhar mais com coletivamente com esse diferentes personagens que fazem parte do processo ensino-aprendizagem e não só do professor e aluno.


Moran: Eu falei do professor individualmente e também integrando suas atividades com outros e a instituição planejando dessa forma mais ampla o currículo, baseado também em problemas, em situações, competências e o conteúdo junto. Então na verdade é toda uma grande mistura, grande híbrido de conteúdos, de competências, de técnicas, de inversão do antes e do depois.
No fundo é dizer para o professor: Não tenha medo. Ouse. Experimente. Converse com outro, troque, compartilhe, e permita-se errar neste processo na direção de uma aprendizagem mais significativa. Ninguém está hoje pronto para esse mundo. E aprendendo junto, sendo humilde, se compartilhando, nós vamos avançar muito mais.


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